Estamos em uma discussão a dois dias no Caligraffiti!
Tomei um susto ao ver o post onde mostra o novo catalogo da uncle K, repleto de plágio!
Veja abaixo as semelhanças:
Clique aqui para ver mais >>
Design Gráfico | Alessandra Mattos
Direção de Arte | Fred Vegele
Fotos | Rudy Hühold
Assistência de Fotografia | João Gabriel Salomão
Manipulação de Imagens e 3D | Cayman Artes Gráficas
Produção Executiva e Produção de Arte | Mariana Lavrado
Assistência de Produção Executiva e Produção de Arte | Ronna Dias
"Vergonha ALHEIA!"
terça-feira, 26 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Seu cliente ou seu inimigo?
Muitas vezes, os trabalhos freelancers se tornam um campo minado para os designers. Eles se veem em determinadas situações onde uma ação poderá determinar o seu sucesso ou o seu fracasso. Muitos designers se encontram bem preparados para a área criativa, mas na área administrativa se tornam presas fáceis, não de bons clientes, mas dos especuladores e oportunistas, que vão querer ganhar à custa do seu trabalho.
Infelizmente não tem como fugir, quem se predispõe a trabalhos freelancers, mais cedo ou mais tarde, vai topar com situações embaraçosas… Mas e ai? O que fazer? Não existe fórmula pra isso. Cada caso é um caso. Assim como você aprendeu as técnicas e os conceitos do design, terá que aprender a negociar suas idéias, ou então, de nada adiantou o seu esforço.
Segue um texto muito bom que achei sobre algumas situações que ocorrem na rotina de um designer.
1) “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”
Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”.
Ele com certeza riria da sua cara.
2) “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”
Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços.
Cabe a você aceitar ou não.
3) “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”
Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele
dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?
4) Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”
Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro
designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado!
Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!
5) ”Veja, o job não foi cancelado, somente adiado. Deixe a conta aberta e continuaremos dentro de um mês ou dois”
Provavelmente não. Seria um erro você não faturar o que foi feito até o momento esperando que o trabalho continue depois. Ligue em dois meses e você verá que alguém estará trabalhando no job. E adivinhe! Eles nem ao menos sabem quem você é… e o dinheiro do início do trabalho, lógico, já era!
6) “CONTRATO?? Nós não precisamos assinar contratos! Não estamos entre amigos?”
Sim, estamos. Até que alguma coisa dê errada ou ocorra um mal-entendido, e você se transforme no meu maior inimigo e eu sou o seu “designer estúpido”, aí o contrato é essencial! Simples assim! Ao menos que você não ligue em não ser pago. Qualquer profissional usa um contrato para definir como será o trabalho e você deve fazê-lo também!
7) “Envie-me a conta depois que o material for pra gráfica”
Por que esperar por esse deadline irrelevante? Você é honesto, não? Por que você deveria ficar preso a esse deadline? Uma vez entregue o trabalho, fature! Essa desculpa possivelmente é uma tática para atrasar o pagamento. Assim o material vai pra gráfica, precisa de alterações intermináveis e, adivinhe, ele arranja outra pessoa pra fazer as alterações necessárias, o material vai pra gráfica e você nem fica sabendo!
8 ) “O último designer fez esse job por R$ XX “
Isso é irrelevante. Se o último designer era tão bom por que ele te chamou? E quanto o outro cobrava não significa nada pra você. Pessoas que cobram muito pouco pelo seu tempo acabam fadadas ao insucesso (por auto-destruição financeira). Faça um preço justo, ofereça no máximo 5% de desconto e não abra mão disso.
9) “Nosso orçamento para esse job é de XX reais”
Interessante, não? Um cara sai para comprar um carro e sabe exatamente quanto ele vai gastar antes mesmo de fazer uma pesquisa. Uma quantia de trabalho custa uma quantia de dinheiro. Se seu cliente tem menos dinheiro e ainda assim você quer pegar o trabalho, dedique menos horas a ele. Deixe isso bem claro ao seu cliente, que você dedicará menos tempo que o estimado para finalizar o trabalho porque ele não pode pagar por mais horas. A escolha é sua.
10) “Estamos com problemas financeiros. Passe o trabalho para nós e, quando estivermos em melhor situação, te pagamos.”
Claro, mas pode contar que, quando o dinheiro chegar, você estará bem lá no final da lista de pagamentos. Se alguém chega ao ponto de admitir que está com problemas financeiros então provavelmente o problema é bem maior do que parece. Além disso, você por acaso é um banco para fazer empréstimos? Se você quer arriscar, pelo menos peça dinheiro adicional pelo tempo de espera. Um banco faz isso, não faz? Por que provavelmente esse é o motivo deles quererem atrasar seu pagamento, ter 6 meses de dinheiro “emprestado” sem ter que pagar juros, o que não aconteceria se ele tivesse que emprestar do banco. Não jogue dinheiro fora!
Texto: Iberá Júnior
Como lidar com o Designer
1) Designer dorme
Pode parecer mentira, mas Designer precisa dormir como qualquer outra pessoa. Esqueça que ele tem celular e telefone em casa, ligue só para o escritório e em horários oportunos.
2) Designer come
Parece inacreditável, mas é verdade. Designer também precisa se alimentar e tem hora para isso.
3) Designer pode ter família
Essa é a mais incrível de todas: mesmo sendo um Designer, a pessoa precisa descansar no final de semana para poder dar atenção à família, aos amigos e a si próprio, sem pensar ou falar de trabalho, layouts, computadores, etc…
4) Designer, como qualquer cidadão, precisa de dinheiro. Por essa você não esperava, mas Designer também paga impostos, compra comida, precisa de combustível, roupas, sapatos e ainda consome Lexotan para conseguir relaxar…
5) Ler e estudar também é trabalho
E é trabalho sério. Pode parar de rir. Não é piada. A qualidade do seu serviço depende de sua formação e capacidade.
6) De uma vez por todas, vale reforçar: Designer não é vidente, não joga tarô e nem tem bola de cristal. Ele precisa planejar, consultar, fazer layouts para poder maturar as propostas e superar as expectativas. Se você quer um milagre, tente uma macumba e deixe o pobre do Designer em paz.
7) Em reuniões de amigos ou festas de família, o Designer deixa de ser Designer e reassume seu posto de amigo ou parente, exatamente como era antes dele ingressar nesta profissão. Não peça conselhos, dicas ou para fazer seu cartão de visitas… ele tem direito de se divertir.
8 ) Não existe, apenas uma criaçãozinha, qualquer criação é um projeto, requer atenção, dedicação, precisa ser pensado, estudado, analisado e, é claro, cobrado (pois é, Designer é uma profissão, e como tal, deve ser remunerada).
9) Quanto ao uso do celular: celular é ferramenta de trabalho. Por favor, ligue apenas quando necessário. Fora do horário de expediente, mesmo que você ainda duvide, o Designer pode estar fazendo algumas coisas que você nem pensou que ele fazia, como dormir ou namorar, por exemplo.
10) Quando o horário de trabalho do período da manhã vai até 12h, não significa que você pode pedir uma arte ás 11h55. Se você pretendia cometer essa gafe, peça após o horário do almoço. O mesmo vale para a parte da tarde: peça no dia seguinte.
11) Quando o Designer estiver apresentando um projeto, por favor, não fique bombardeando com milhares de perguntas e sugestões idiotas. Isso tira a concentração, além de torrar a paciência.
12) O Designer não inventa os defeitos. Por isso, não insista! Se ele falar que uma imagem está ruim, é por que está! Qualquer coisa feita depois desse aviso a responsabilidade não é dele.
Pode parecer mentira, mas Designer precisa dormir como qualquer outra pessoa. Esqueça que ele tem celular e telefone em casa, ligue só para o escritório e em horários oportunos.
2) Designer come
Parece inacreditável, mas é verdade. Designer também precisa se alimentar e tem hora para isso.
3) Designer pode ter família
Essa é a mais incrível de todas: mesmo sendo um Designer, a pessoa precisa descansar no final de semana para poder dar atenção à família, aos amigos e a si próprio, sem pensar ou falar de trabalho, layouts, computadores, etc…
4) Designer, como qualquer cidadão, precisa de dinheiro. Por essa você não esperava, mas Designer também paga impostos, compra comida, precisa de combustível, roupas, sapatos e ainda consome Lexotan para conseguir relaxar…
5) Ler e estudar também é trabalho
E é trabalho sério. Pode parar de rir. Não é piada. A qualidade do seu serviço depende de sua formação e capacidade.
6) De uma vez por todas, vale reforçar: Designer não é vidente, não joga tarô e nem tem bola de cristal. Ele precisa planejar, consultar, fazer layouts para poder maturar as propostas e superar as expectativas. Se você quer um milagre, tente uma macumba e deixe o pobre do Designer em paz.
7) Em reuniões de amigos ou festas de família, o Designer deixa de ser Designer e reassume seu posto de amigo ou parente, exatamente como era antes dele ingressar nesta profissão. Não peça conselhos, dicas ou para fazer seu cartão de visitas… ele tem direito de se divertir.
8 ) Não existe, apenas uma criaçãozinha, qualquer criação é um projeto, requer atenção, dedicação, precisa ser pensado, estudado, analisado e, é claro, cobrado (pois é, Designer é uma profissão, e como tal, deve ser remunerada).
9) Quanto ao uso do celular: celular é ferramenta de trabalho. Por favor, ligue apenas quando necessário. Fora do horário de expediente, mesmo que você ainda duvide, o Designer pode estar fazendo algumas coisas que você nem pensou que ele fazia, como dormir ou namorar, por exemplo.
10) Quando o horário de trabalho do período da manhã vai até 12h, não significa que você pode pedir uma arte ás 11h55. Se você pretendia cometer essa gafe, peça após o horário do almoço. O mesmo vale para a parte da tarde: peça no dia seguinte.
11) Quando o Designer estiver apresentando um projeto, por favor, não fique bombardeando com milhares de perguntas e sugestões idiotas. Isso tira a concentração, além de torrar a paciência.
12) O Designer não inventa os defeitos. Por isso, não insista! Se ele falar que uma imagem está ruim, é por que está! Qualquer coisa feita depois desse aviso a responsabilidade não é dele.
Não peça de graça a única coisa que posso vender
Estudamos, nos aperfeiçoamos, buscamos conhecimento acadêmico e de mercado, investimos tempo e dinheiro em nossa formação, compramos softwares originais, pagamos nossos impostos, investimos pesado nos melhores equipamentos, formamos valores baseados em tabelas que nossos parceiros e concorrentes também praticam, mantendo uma concorrência justa e leal onde o diferencial é a qualidade do trabalho e não o preço. Então abrimos mercado esperando que tenhamos algum retorno de tudo o que gastamos até aqui e vamos à luta buscar novos clientes.
Aí o filho da vizinha fica todo animado com o computador que ganhou no natal, baixa um “Coréudral” no emule, instala o “fotochóp” que conseguiu no camelô por “dezmirré” e vai fuçando e mostrando pra mãe o que já sabe fazer. A mãe, para não desapontá-lo, é claro, diz: ficou lindo filho! Você desenha muito bem. Rapidamente o cara passa a acreditar realmente que é um designer gráfico, um diretor de arte. Nunca estudou composição de cores, processos gráficos, história da arte, tipografia, não tem a menor idéia do que agências de propaganda e profissionais de criação conquistaram no mercado até agora. Um dia ele aprende a colocar efeito nas suas fotos através de um tutorial que encontrou no ORKUT e pensa: sou um “proficional”. O pai do rapaz enxerga longe e já pensa numa forma de resgatar o investimento que fez no natal quando comprou o computador. Na verdade ele também quer arrumar uma forma do menino parar de coçar o saco o dia todo na Internet. Começa a espalhar para seus amigos que seu filho agora é “web design” e tá fazendo uns cartões de visita, umas “logomarcas”, uns panfletos e cobra baratinho… “Dez real”, diz o pai todo contente quando um amigo pergunta por quanto que o garoto faria uma identidade visual para a loja que está abrindo.
A fama do garoto se espalha e pinta o primeiro grande trabalho para ele fazer: um folder para o salão de beleza do bairro, que por acaso é da tia dele. O garoto mesmo é quem cria os “têstos”, pega umas imagens de umas modelos bonitas na Internet. Não tem problema se a imagem tem 180 x 180 pixels, ele estica para caber na capa do folder. Utilizou quase todas as fontes que tinha instalado no computador. É uma obra de arte! Disse o pai do menino quando foi levar o “leiaute”, impresso na multifuncional que veio junto com o computador. A dona do salão fez um pedido grande! 1000 folders coloridos com aquele brilinho que a gráfica coloca no papel.
Quando o material chegou, ela achou que ficou um pouquinho diferente do que tinha visto na tela do computador, não tinha as mesmas cores, mas deixou assim mesmo, tinha alguns errinhos de português, a foto ficou embaçada, mas já tinha pago pelo serviço e não queria arrumar confusão com a irmã, mãe do “web design”. No salão ninguém gostou do folder e também não tinham coragem de falar para a patroa. Os clientes até aceitavam levar para casa, mais por educação do que por interesse. A mulher não entendeu porque seu material de propaganda não dava resultado, ela queria um folder igual ao do concorrente, era tão bonito que dava vontade de colecionar. Neste mesmo folder, antes dela ter a idéia de fazer um material de propaganda para o seu salão também, tinha visto a assinatura de quem havia criado e ligou para a empresa para saber quanto custaria fazer aquele material. Achou um absurdo quando o cara da agência queria cobrar só pela criação o que o sobrinho dela faria incluindo arte e impressão. Ela disse que conhecia alguém que sabia mexer no computador também e pagaria bem menos já com tudo impresso.
Moral da história: Profissionalismo e experiência. Não peça de graça a única coisa que posso vender.
Autor: Pablo Massolar
Aí o filho da vizinha fica todo animado com o computador que ganhou no natal, baixa um “Coréudral” no emule, instala o “fotochóp” que conseguiu no camelô por “dezmirré” e vai fuçando e mostrando pra mãe o que já sabe fazer. A mãe, para não desapontá-lo, é claro, diz: ficou lindo filho! Você desenha muito bem. Rapidamente o cara passa a acreditar realmente que é um designer gráfico, um diretor de arte. Nunca estudou composição de cores, processos gráficos, história da arte, tipografia, não tem a menor idéia do que agências de propaganda e profissionais de criação conquistaram no mercado até agora. Um dia ele aprende a colocar efeito nas suas fotos através de um tutorial que encontrou no ORKUT e pensa: sou um “proficional”. O pai do rapaz enxerga longe e já pensa numa forma de resgatar o investimento que fez no natal quando comprou o computador. Na verdade ele também quer arrumar uma forma do menino parar de coçar o saco o dia todo na Internet. Começa a espalhar para seus amigos que seu filho agora é “web design” e tá fazendo uns cartões de visita, umas “logomarcas”, uns panfletos e cobra baratinho… “Dez real”, diz o pai todo contente quando um amigo pergunta por quanto que o garoto faria uma identidade visual para a loja que está abrindo.
A fama do garoto se espalha e pinta o primeiro grande trabalho para ele fazer: um folder para o salão de beleza do bairro, que por acaso é da tia dele. O garoto mesmo é quem cria os “têstos”, pega umas imagens de umas modelos bonitas na Internet. Não tem problema se a imagem tem 180 x 180 pixels, ele estica para caber na capa do folder. Utilizou quase todas as fontes que tinha instalado no computador. É uma obra de arte! Disse o pai do menino quando foi levar o “leiaute”, impresso na multifuncional que veio junto com o computador. A dona do salão fez um pedido grande! 1000 folders coloridos com aquele brilinho que a gráfica coloca no papel.
Quando o material chegou, ela achou que ficou um pouquinho diferente do que tinha visto na tela do computador, não tinha as mesmas cores, mas deixou assim mesmo, tinha alguns errinhos de português, a foto ficou embaçada, mas já tinha pago pelo serviço e não queria arrumar confusão com a irmã, mãe do “web design”. No salão ninguém gostou do folder e também não tinham coragem de falar para a patroa. Os clientes até aceitavam levar para casa, mais por educação do que por interesse. A mulher não entendeu porque seu material de propaganda não dava resultado, ela queria um folder igual ao do concorrente, era tão bonito que dava vontade de colecionar. Neste mesmo folder, antes dela ter a idéia de fazer um material de propaganda para o seu salão também, tinha visto a assinatura de quem havia criado e ligou para a empresa para saber quanto custaria fazer aquele material. Achou um absurdo quando o cara da agência queria cobrar só pela criação o que o sobrinho dela faria incluindo arte e impressão. Ela disse que conhecia alguém que sabia mexer no computador também e pagaria bem menos já com tudo impresso.
Moral da história: Profissionalismo e experiência. Não peça de graça a única coisa que posso vender.
Autor: Pablo Massolar
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Seu quarto tem sua "cara"? Agora seu guarda roupa será seu nome!
Fuçando pela internet encontrei no Caligraffiti um post sobre a SET 26, uma empresa que fabrica móveis tipográficos.
Os preços são impressionantes iguais os móveis, mas vale a pena conferir!
Se vendêssemos pizzas como produzimos sites...
Achei esse texto muito interessante no blog da Bianca Brancaleone, todos nós que trabalhamos com sites entenderemos cada uma das situações... mesmo assim um brinde para todos os clientes que sustentam nossa paixão!
Imaginem as seguintes situações:
- O cliente liga pra gente pedindo uma pizza e está mais preocupado com a aparência da pizza do que o conteúdo real dela.
- No meio do trabalho de confecção da pizza, o cliente liga pedindo pra você mandar pra ele um preview de como está ficando a pizza para a aprovação (ou desaprovação) dele.
- Após o cliente acima receber a pizza-preview, ele pede pra fazer “uma pequena alteraçãozinha”: substituir a mussarela amarela por mussarela verde, simplesmente porque ele gosta mais de verde. Isso faz com que você tenha que jogar a pizza antiga fora e produzir uma nova, que além de dar mais trabalho, ficará bem mais feia.
- O cliente te liga numa noite qualquer pedindo 500 pizzas para serem feitas em 15 minutos, pois ele tem uma festa pra ser iniciada e resolveu te ligar só agora.
- Você destaca seus melhores pizzaiolos para atender a esse cliente porque seu pedido é ‘mais importante’ e deixa as pizzas dos outros clientes de lado, o que faz com que todos eles liguem pra reclamar que a pizza deles não esta pronta dentro do prazo.
- Após você produzir quase todas as pizzas do cliente acima, ele te liga avisando que não precisa mais de pressa porque ele errou a hora. Na verdade, você ainda tinha 4 horas pra produzir as pizzas.
- O cliente te pede pra colocar as azeitonas de forma simétrica de modo a dar destaque a área central da pizza, que afinal é a área mais importante do disco e é a primeira área que o cara que for comer a pizza deverá ver ao bater o olho nela.
- O cliente ouve falar de um novo “ingrediente da moda” e simplesmente se convence de que sua pizza deverá ter esse ingrediente, apesar do ingrediente ser inútil nesse caso e só dar mais dor de cabeça para ser implementado.
- O cliente pede uma entrega urgente que precisa ficar pronta em 2 minutos. Após você usar os seus melhores pizzaiolos, até contratar pizzaiolos freelancers pra fazer o serviço e atrasar novamente os outros serviços, você faz a entrega para o cliente e ele demora 4 horas pra começar a comer as pizzas.
- Ele pede que a pizza funcione perfeitamente mesmo pra quem gosta de pizzas pequenas, médias ou grandes, sem saber que isso demanda no triplo de esforço necessário, e não quer saber de pagar a mais por isso.
- Você faz uma pizza maravilhosa e entrega pro cliente, e ele então liga pra você pra reclamar que ele não tem garfo e faca, que são necessários pra comer a pizza.
- Um possível cliente te liga pra pedir uma pizza e quando você pergunta que pizza que ele quer, ele te responde que não sabe, que só quer uma pizza porque todo mundo que ele conhece tem uma.
- O cliente te liga, pede uma pizza super incrementada e trabalhada, e simplesmente não entende como você pode cobrar tão caro por essa pizza, sendo que o boteco da esquina dele faz uma pizza por bem menos.
- Outro cliente te liga e pede uma pizza e fica abismado com o preço que você que cobrar por ela, e ele te diz que o sobrinho dele faz uma pizza por um décimo do preço que você pede (ele usa um template de pizza semi-pronta comprada no Carrefour).
- O cliente te liga e pede uma pizza linda, mas avisa que ja pediu a mesma pizza pra 5 outras pizzarias e só pagará a que ele mais.
- O cliente te liga e pede que a pizza dele tenha todos os ingredientes possíveis e imagináveis que você tem no seu estoque, mesmo os mais absurdos possíveis, achando que isso fará a pizza mais atrativa a quem for come-la.
- O cliente pede a pizza, sem problema nenhum, mas você não poderá entrega-la por motivos de segurança. Ele não quer que você entre na casa dele, então você terá de entrega-la na casa do agente de segurança dele, que mora do outro lado da cidade, que então a entregará pro cliente…que mora do lado da pizzaria.
O cliente não tem amigos americanos, nem espanhóis e nem nada em casa, mas mesmo assim te pede que você mande uma pizza com versões em inglês, espanhol, japonês, javanês, svenska, paquistanês, francês e gaulês.
E aí, se reconheceu em algumas situações?
Imaginem as seguintes situações:
- O cliente liga pra gente pedindo uma pizza e está mais preocupado com a aparência da pizza do que o conteúdo real dela.
- No meio do trabalho de confecção da pizza, o cliente liga pedindo pra você mandar pra ele um preview de como está ficando a pizza para a aprovação (ou desaprovação) dele.
- Após o cliente acima receber a pizza-preview, ele pede pra fazer “uma pequena alteraçãozinha”: substituir a mussarela amarela por mussarela verde, simplesmente porque ele gosta mais de verde. Isso faz com que você tenha que jogar a pizza antiga fora e produzir uma nova, que além de dar mais trabalho, ficará bem mais feia.
- O cliente te liga numa noite qualquer pedindo 500 pizzas para serem feitas em 15 minutos, pois ele tem uma festa pra ser iniciada e resolveu te ligar só agora.
- Você destaca seus melhores pizzaiolos para atender a esse cliente porque seu pedido é ‘mais importante’ e deixa as pizzas dos outros clientes de lado, o que faz com que todos eles liguem pra reclamar que a pizza deles não esta pronta dentro do prazo.
- Após você produzir quase todas as pizzas do cliente acima, ele te liga avisando que não precisa mais de pressa porque ele errou a hora. Na verdade, você ainda tinha 4 horas pra produzir as pizzas.
- O cliente te pede pra colocar as azeitonas de forma simétrica de modo a dar destaque a área central da pizza, que afinal é a área mais importante do disco e é a primeira área que o cara que for comer a pizza deverá ver ao bater o olho nela.
- O cliente ouve falar de um novo “ingrediente da moda” e simplesmente se convence de que sua pizza deverá ter esse ingrediente, apesar do ingrediente ser inútil nesse caso e só dar mais dor de cabeça para ser implementado.
- O cliente pede uma entrega urgente que precisa ficar pronta em 2 minutos. Após você usar os seus melhores pizzaiolos, até contratar pizzaiolos freelancers pra fazer o serviço e atrasar novamente os outros serviços, você faz a entrega para o cliente e ele demora 4 horas pra começar a comer as pizzas.
- Ele pede que a pizza funcione perfeitamente mesmo pra quem gosta de pizzas pequenas, médias ou grandes, sem saber que isso demanda no triplo de esforço necessário, e não quer saber de pagar a mais por isso.
- Você faz uma pizza maravilhosa e entrega pro cliente, e ele então liga pra você pra reclamar que ele não tem garfo e faca, que são necessários pra comer a pizza.
- Um possível cliente te liga pra pedir uma pizza e quando você pergunta que pizza que ele quer, ele te responde que não sabe, que só quer uma pizza porque todo mundo que ele conhece tem uma.
- O cliente te liga, pede uma pizza super incrementada e trabalhada, e simplesmente não entende como você pode cobrar tão caro por essa pizza, sendo que o boteco da esquina dele faz uma pizza por bem menos.
- Outro cliente te liga e pede uma pizza e fica abismado com o preço que você que cobrar por ela, e ele te diz que o sobrinho dele faz uma pizza por um décimo do preço que você pede (ele usa um template de pizza semi-pronta comprada no Carrefour).
- O cliente te liga e pede uma pizza linda, mas avisa que ja pediu a mesma pizza pra 5 outras pizzarias e só pagará a que ele mais.
- O cliente te liga e pede que a pizza dele tenha todos os ingredientes possíveis e imagináveis que você tem no seu estoque, mesmo os mais absurdos possíveis, achando que isso fará a pizza mais atrativa a quem for come-la.
- O cliente pede a pizza, sem problema nenhum, mas você não poderá entrega-la por motivos de segurança. Ele não quer que você entre na casa dele, então você terá de entrega-la na casa do agente de segurança dele, que mora do outro lado da cidade, que então a entregará pro cliente…que mora do lado da pizzaria.
O cliente não tem amigos americanos, nem espanhóis e nem nada em casa, mas mesmo assim te pede que você mande uma pizza com versões em inglês, espanhol, japonês, javanês, svenska, paquistanês, francês e gaulês.
E aí, se reconheceu em algumas situações?
quarta-feira, 13 de maio de 2009
NOVO HOTSITE DO GRUPO SERENO NO AR!
Aee Pessoal, essa semana coloquei o novo hotsite do sereno no ar!
Acesse, espero que gostem!
http://www.GRUPOSERENO.com.br
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